Quem não quer poupar no crédito habitação? Creio que toda a gente quererá.
Mas… Quantos se dão ao trabalho de tentar saber como se faz? E quantos na realidade chegam mesmo a fazê-lo?
Portugal tem uma das maiores taxas da Europa no que toca a habitação própria. Investir em imóveis é natural para os Portugueses.
Re-negociar as taxas de juros com os bancos é a forma mais apropriada de poder poupar no seu crédito. A maioria dos Portugueses não o faz, e até há quem não saiba que o pode e deve fazer!
Perder tempo, (se quiser usar a palavra “perder”), na comparação de créditos habitação em diferentes bancos, pode tornar-se numa poupança significativa para si. Isto porque a política entre bancos é distinta, e a atribuição dos créditos está baseada nesse mesmo critério. Uma diferente política nos empréstimos, é logo suficiente para haver diferenças. Outra situação é que a análise que os bancos farão do seu perfil, vai variar também de banco para banco, e isto vai traduzir-se em diferenças muitas vezes significativas, quer em valores quer em condições para o seu crédito.
Se quer uma boa ajuda para o orientar na re-negociação de créditos, recomendo-lhe o meu livro “Investir em imobiliário: do 0 ao milhão“:
que é tanto adequado para investidores em imobiliário como pessoas que têm casa própria ou querem comprar uma, ou quem queria conhecer o mercado imobiliário em geral. Só por ser um leitor do Gerir Pequeno tem um desconto; use o codigo gere-peq!
Todo o processo de re-negociar com o seu banco (que poderá ler passo a passo no livro), dá trabalho e requer persistência e pesquisa.
Quando chegar a altura de ir ao seu banco re-negociar, tenha a certeza de que vai munido de toda a informação que conseguir obter sobre crédito habitação, das condições que outros bancos lhe dão caso queira mudar de entidade bancária, de valores que pode poupar caso consiga a renegociação, ou, pelo contrário, do que estará a pagar a mais caso não consiga.
Verá que, para o banco, a maior parte das vezes, com a re-negociação, o que deixarão de ganhar não será significativo, e preferirão mantê-lo como cliente. Mas para si, fazendo contas ao ano do que conseguirá poupar, verá que, afinal, não foi perda de tempo mas poupança de dinheiro!
Boa poupança!